Hoje em todo o território continental e nos arquipélagos dos Açores e da Madeira celebra-se o "Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas". Localmente, também celebramos o "Dia do Anadia Futebol Clube". Por isso, o 10 de junho é uma data duplamente importante para os anadienses.
Num país como o nosso, no qual a realidade que estamos a atravessar parece mentira, mas não é, recuso-me a brincar ao Dia das Mentiras.
"Morreu hoje o bombeiro que estava internado na sequência das queimaduras sofridas no combate às chamas no concelho de Arganil, no mesmo incêndio em que uma bombeira perdeu a vida, informou a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP).
Em comunicado, a LBP anunciou a morte de Pedro Manuel Santos Brito, "bombeiro de 3.ª do Corpo de Bombeiros Voluntários de Coja".
A LBP recorda que o bombeiro estava internado na unidade de queimados do Hospital da Universidade de Coimbra, "vítima de acidente trágico no combate ao incêndio que deflagrou no concelho de Arganil, no passado dia 15 de setembro [sábado], que vitimou também a bombeira Patrícia Abreu.
O bombeiro sofreu queimaduras no sábado à tarde, quando seguia com mais quatro colegas na primeira viatura a deslocar-se para o combate a um incêndio florestal em Barril do Alva.
Além de um morto e um ferido grave, o acidente em Barril do Alva provocou ferimentos ligeiros em três bombeiros, que foram também levados para o hospital, mas já tiveram alta.
Os bombeiros pertenciam todos ao Corpo de Bombeiros Voluntários de Coja.
O incêndio florestal em Barril do Alva, que chegou a ter quatro frentes ativas, teve início às 15h49 de sábado e ficou dominado durante a noite.
No comunicado hoje divulgado, o presidente do conselho executivo da LBP, Jaime Marta Soares, "associa-se ao pesar da direção, comando, bombeiros e familiares do bombeiro falecido, bem como ao município de Arganil, que no espaço de uma semana perdeu dois soldados da paz".
In Lusa
Infelizmente, a sociedade portuguesa, em especial, aqueles que gerem o nosso governo pouco ou nada fazem para terminar com o flagelo dos incêndios florestais no verão. Fazem-se umas lamentações, discursos de ocasião, chega o tempo fresco e, tudo passou, não se planeando, reorganizando e inspecionando a mata e floresta nacional. É pena a Troika não se preocupar com esta situação.
Aos bombeiros de Portugal, nomeadamente, os de Coja o meu sentimento de pesar.
Numa altura em que o país está a ser fustigado por incêndios florestais, quero aqui deixar o meu apreço e solidariedade pelos bombeiros de Portugal, pela sua coragem e empenho, no combate aos mesmos, ajudando centenas de pessoas.
Apoie a corporação do seu concelho, pois ela também precisa da sua ajuda, para ajudar os outros. Faça-se sócio!
Realmente ninguém fala.! Poucos se interessam e estes miúdos e respetivas famílias precisam imenso de ser acarinhados e as suas acções (re)conhecidas.
Por isso, aqui vai, um pequeno contributo, já que normalmente o "Estado" olha para o lado e para isto não há .... ou há muito pouco!
"Quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas"
H.S.C.
Tinha decidido comigo mesmo que só escreveria sobre a seleção nacional de futebol quando para nós terminasse o Euro 2012.
Tal veio a acontecer esta noite com a derrota frente à Espanha na marcação das grandes penalidades, depois do nulo verificado no prolongamento.
Como sempre temos uma malapata neste tipo de desempate e a sorte sorriu para os nossos vizinhos espanhóis. Contudo, quero dar os parabéns aos jogadores e restante comitiva pelo empenho e entrega aplicado em todos os jogos disputados. Devemos estar orgulhosos pelo seu trabalho.
Força Portugal!
Eduardo Sá, psicólogo, psicanalista e docente da Universidade de Coimbra e no Instituto de Psicologia Superior Aplicada, veio ao Algarve na última sexta-feira (13 de janeiro) defender junto dos pais, professores e outros educadores que “a escola, como tem vindo a ser pensada desde há uns anos, estraga as crianças”.
Foi assim que iniciou a sua palestra no Colégio de Nossa Senhora do Alto, em Faro, uma iniciativa promovida em colaboração por aquela instituição e pelo Centro de Formação Ria Formosa sobre o “Envolvimento Parental na Escola”.
Perante um auditório com cerca de 280 pessoas, o conferencista afirmou que “a estrutura tecnocrática, em que se transformou a educação, faz mal” e criticou o “furor da formação técnica e científica” que levou ao esquecimento de que “o melhor do mundo não é a escola mas as pessoas e, em particular, as relações familiares”. Lamentando a ausência de uma lei de bases para a família e para a criança, Eduardo Sá lembrou que “há aspetos muito mais importantes do que a escola na vida das crianças”, como a família. “Estamos a criar uma mole de licenciados e de mestres aos 23 anos que esperamos que sejam ídolos antes dos 30 e o fundamental não é isso”, lastimou, lembrando que “estamos a exigir aos nossos filhos que sejam iguais a nós: que ponham o trabalho à frente de tudo o resto”, esquecendo-nos de brincar com eles.
O conferencista considerou que “criámos uma ideia absurda de desenvolvimento” e lembrou que “a vida não acaba aos 17 anos com a entrada no ensino superior”. “Só os alunos que tiveram pelo menos uma negativa no seu percurso educativo é que deviam entrar no ensino superior porque estamos a criar uma geração de pessoas imunodeprimidas”, defendeu, sustentando que “errar é aprender”.
Eduardo Sá disse achar “uma estupidez” crermos que tecnocratas sejam “sempre mais inteligentes porque dominam a estatística”, “inacreditável” que “o mundo, hoje, privilegie o número à palavra” e um “escândalo” que, “nesta sociedade do conhecimento, não perguntemos até que ponto é que mais conhecimento representou mais humanidade”. “Este mundo está felizmente a morrer de morte natural. O futuro vão voltar a ser as pessoas”, congratulou-se, considerando a atual crise uma “oportunidade fantástica que temos a sorte de estar a viver”. “Esta crise representa o fim de um ciclo que aplaudo de pé. Este furor positivista está felizmente a morrer”, complementou, considerando que “o custo do positivismo foi a burocracia e a tecnocracia”.“Acho ótimo que possamos reabilitar algumas noções que parecem ferir os tecnocratas e que são preciosas para a natureza humana. Acho inacreditável que, depois do positivismo, a fé tenha passado de moda porque a fé é uma experiência de comunhão entre as pessoas”, acrescentou.
Eduardo Sá defendeu que as “educações tecnológicas” possam dar lugar à “educação para o amor” como “a questão mais importante das nossas vidas”. “Acho fundamental que tenhamos a coragem, a ousadia e a verticalidade de dizer que a maior parte das pessoas se sente mal-amada e acho fundamental explicar aos
nossos filhos que é mentira que acertemos no amor à primeira e que é notável aquilo que se passa dentro do nosso coração”, afirmou.
Neste sentido afirmou que “devia ser proibido dizermos aos nossos filhos que se deve casar para sempre”. “Sempre que namoramos mais um bocadinho, casamo-nos mais um pouco e sempre que deixamos de namorar, divorciamo-nos em suaves prestações”, concretizou a provocação, considerando o casamento tão sagrado como frágil. “É uma experiência sagrada porque duas pessoas que decidem comungar-se é uma experiência tão preciosa que é sagrada, mas é frágil porque, às vezes, os pais estão tão preocupados com a educação dos filhos que se esquecem de namorar todos os dias”, lamentou, lembrando que “pais mal-amados tornam-se piores pais”. “É fundamental que a relação amorosa dos pais esteja em primeiro lugar, antes da relação dos pais com as crianças”, sustentou.
Eduardo Sá defendeu que “as crianças devem sair o mais tarde possível de casa” e jardins de infância “tendencialmente gratuitos para todos”. “Não se compreende como é que a educação infantil e o ensino obrigatório não são a mesma coisa”, criticou, lamentando que os governantes, “nomeadamente a propósito da crise da natalidade”, não perguntem: “quanto é que uma família da classe média (se é que isso ainda existe em Portugal) precisa de ganhar para ter dois ou três filhos num jardim de infância”.
O psicólogo defendeu ainda jardins de infância onde as crianças “brinquem e ouçam e contem histórias”, tenham educação física, educação musical e educação visual. “O ensino básico não é muito importante senão para que, para além de tudo isto, as crianças tenham português e matemática”, disse, considerando ser “mentira que as crianças não tenham competências para a aprendizagem da matemática”. “É ótimo brincar com a matemática mas a matemática sem o português torna-nos estúpidos. Não consigo entender que este país não acarinhe a língua materna”, criticou.
Eduardo Sá disse ainda não achar que “mais escola seja melhor escola”, criticando os blocos de aulas de 90 minutos porque aulas expositivas daquela duração são “amigas dos défices de atenção”. “Acho um escândalo que as crianças comecem a trabalhar às 8h, terminem às 20h e que tenham, entre blocos de 90 minutos, 10 minutos de intervalo. Quanto mais as crianças puderem brincar, mais sucesso escolar têm”, defendeu, acrescentando que “os pais estão autorizados a ser vaidosos com os filhos mas proibidos de querer a criar jovens tecnocratas de fraldas”. “Devia ser proibido que as crianças saíssem do jardim de infância a saber ler e escrever”, advertiu.
A terminar, defendeu ser possível “ter sucesso escolar” e “gostar da escola”.
“Tenho esperança que um dia as crianças queiram fugir para a escola”, concluiu.
In Folha de Domingo
Samuel Mendonça
Já o referi há alguns dias atrás, que a questão da eliminação dos feriados não é um dos caminhos adequados no combate à grave crise económica.
Leia o artigo em baixo, onde o sociólogo expõe a sua opinião, no qual não poderia estar mais de acordo com ele.
António Barreto diz que redução de feriados é "uma falsa questão.
O sociólogo António Barreto considera a redução de feriados nacionais "uma falsa questão" e defende que o problema grave que o Governo tem que resolver urgentemente são as tolerâncias de ponto e as pontes.
"Um bocadinho irritado" com a forma como está a ser discutida a hipótese de redução de quatro feriados nacionais, dois laicos e dois religiosos, António Barreto afirma tratar-se de "uma falsa questão" para o país que considera estar a "meio da tabela" em relação a cerca de 80 países.
Excluindo o domingo de Páscoa, António Barreto, conta em Portugal "doze feriados" que deixam o país até "mais baixo na tabela" do que vários países europeus que têm " 14, 16, 18 ou até 19 feriados".
Daí que para o sociólogo "o que é importante e urgente" é acabar com as pontes e tolerâncias de ponto e, numa segunda etapa, "fazer uma discussão serena, que não viesse misturada com a crise, sobre a recolocação de alguns feriados, que poderão passar a ser festas móveis para se poderem aproximar da sexta ou da segunda-feira".
Já a discussão sobre a supressão de alguns dos feriados nacionais, António Barreto defende que deve ser analisada "com mais tempo e mais sossego", remetendo para daqui a três, quatro ou cinco anos, a decisão sobre se vale a pena suprimir alguns.
Barreto recusa a discussão sob "ameaça" da troika.
In Jornal de Notícias
Felizmente que ainda existem pessoas com bom senso em Portugal.
"Este ano já foi atribuído, mas para o próximo ano, Portugal será um forte candidato ao prémio Nobel da Física!
Depois da descoberta do átomo, do neutrão, do protão e do eletrão, acabou de ser descoberto neste canto mais ocidental da Europa o Pelintrão.
E como se caracteriza o Pelintrão?
O pelintrão é um tuga sem massa e sem energia, mas que suporta qualquer carga!"
Todos nós sabemos que o futebol português é fértil em casos, na maioria dos mesmos caracterizados pela "bronca".
Desta vez foi Ricardo Carvalho, jogador do Real de Madrid, que quis ser o protagonista principal, ao abandonar o estágio da seleção nacional quando se apercebeu que não iria ser titular, no jogo Chipre-Portugal amanhã.
Um profissional de futebol com uma folha de serviço limpa e exemplar ao longo da sua carreira, deixa-me boqueaberto e sem razão de ser esta sua atitude.
Haja alguém para explicar-me este acto irreflectido do Ricardo Carvalho!
Se por cá há falta de emprego, em França parece estar acontecer o contrário. Feliz o povo francês, pois estão com mais sorte do que nós.
Clique na foto para ampliar a imagem.
Já é oficial, Paulo Bento é o novo seleccionador nacional de futebol. Agora só espero que o "deixem trabalhar com tranquilidade".
Já somos o segundo país da União Europeia com os combustíveis mais caros, à frente de nós está a Grécia.
Só nos resta as energias naturais não poluentes.
Monumento de homenagem ao bombeiro - Seia
Num Verão que tem sido marcado pelo calor, pelos incêndios e pela sinistralidade rodoviária elevada, tudo isto associado a alguns casos trágicos (como o do acidente de ontem na A25), quero desde já deixar o meu voto de apreço, solidariedade e agradecimento, aos bombeiros de Portugal, pelo seu empenho, dedicação e entrega total, no auxílio, serviço e segurança das pessoas e bens, com especial destaque, aos de Anadia, pois são os que estão mais próximos de mim.
Felizmente, que existem localidades que reconhecem o papel importantíssimo dos bombeiros e lhes fazem a merecida e devida homenagem.
Mais uma vez alerto para que se faça sócio da corporação de bombeiros da sua área de residência, caso ainda o não seja, pois, é sabido as dificuldades que algumas corporações estão a atravessar, contudo, apesar de certas limitações os bombeiros estão sempre prontos para qualquer eventualidade.
Um grande bem haja aos bombeiros portugueses!
Palácio Municipal
Catedral de San Juan Bautista
Catedral de San Juan Bautista
Tradução em português (aspecto positivo)
Plaza Alta
La Alcazaba - Museo Arqueológico
La Alcazaba - Torre Espantaperros
Vista parcial de Badajoz, do alto de La Alcazaba
Rua comercial
Pequena Igreja junto a La Alcazaba.
Para terminar o diário das férias deste ano e, como no regresso da praia, no primeiro dia de viagem fomos dormir a Elvas, no dia seguinte fomos visitar a cidade espanhola de Badajoz, que fica bem próximo da fronteira.
O tempo que tínhamos para o fazer não era muito e ainda havia também muitos quilómetros a fazer até a Anadia.
Deste modo, ainda visitámos alguns dos principais monumentos da capital da Extremadura de Espanha, como atestam as fotos em cima. Ficamos com muita pena em não ver o interior da catedral de San Juan Bautista, porque estranhamente se encontrava fechada. Para satisfazer este desejo, já fui ver algumas fotos deste edifício na internet.
Contudo, esperava encontrar mais monumentos e mais história em Badajoz, daí alguma desilusão se instalou dentro de nós, talvez devido em parte, à escassez de tempo. Fica para uma próxima oportunidade com mais calma, com visita obrigatória a Mérida, que é um dos meus grandes objectivos, devido à grande quantidade de vestígios românicos.
Terminada a visita regressámos directamente à nossa pequena cidade bairradina, onde fizemos boa viagem, cumprindo sempre as regras de segurança rodoviária.
Os ciclistas.
O público.
Cândido Barbosa, o "vencedor" da etapa, que depois foi-lhe retirada a vitória, por irregularidade, no sprint final da meta.
David Blanco, o camisola amarela e vencedor final da volta.
A comunicação social: jornais e televisão.
A comunicação social: as rádios que acompanharam a volta.
As autoridades: GNR.
Sucesso total. Que regresse novamente a volta às terras bairradinas, já na próxima edição.
Quando é que a RTP ou outra qualquer estação televisiva manda para trás da baliza da selecção nacional, durante os desafios de futebol, uma boa jornalista e jornalista "boa", para fazer os comentários aos jogos de Portugal?!
Talvez aparecessem resultados muito mais positivos.
Ó MEU S. ANTÓNIO E S. JOÃO,
SANTOS PADROEIROS EM PORTUGAL.
AJUDAI A NOSSA SELECÇÃO,
A SER CAMPEÃ MUNDIAL.
É mesmo verdade, Portugal goleou o seu adversário, com o resultado final 7-0.
Na Praça do Município viu-se bem o jogo, apesar da hora do mesmo. Domingo contra o Brasil, pelas 15 horas apareça por lá, para apoiar a nossa selecção. Haverá mais gente sem dúvida, pois é fim-de-semana e garanto-lhe que a qualidade do som e imagem é óptima, apesar de ser em pleno dia. Se fosse à noite seria o ideal.
Espero que a equipa das quinas passe à fase seguinte, para então ver-mos os jogos à noite.
Assista aos jogos de Portugal no mundial de futebol 2010, na Praça do Município, na bancada ali colocada em frente ao ecrã gigante.
Força Portugal!
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. DGRHE
. DREC
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. Hospital de José Luciano de Castro - Anadia
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. Antena 1
. Mega FM
. RFM
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. Imprensa Nacional
. Expresso
. Público
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. O Jogo