Entrevista concedida ao Semanário, na semana passada, por Ana Benavente, Ex-Secretária de Estado da Educação.
"Nesta política do PS vejo traços de neo-liberalismo que esperava ver no PSD, e nunca no PS. Um partido de poder, como é o PS, tem fases. Acho que o Partido Socialista está a viver o período em que mais se afastou da sua matriz e da sua história."
"Este Governo tem humilhado os professores de uma maneira inacreditável"
A secretária de Estado dos Governos de António Guterres traça um cenário negro Educação no nosso País e critica as políticas seguidas pelo Ministério: "Este Governo tem humilhado os professores de uma maneira inacreditável". Em entrevista, na qual critica fortemente a orientação ideológica do PS de José Sócrates, afirma ter esperança que, passada a deriva neo-liberal, alguém vai aparecer e unir o partido em seu torno".
Na última edição da revista Opinião Socialista escreveu um artigo em que salienta que a escola não funciona para dar programas mas sim para assegurar as aprendizagens. Não funciona de modo burocrático e centralizado mas sim com autonomia e com flexibilidade. Não vive esmagada por tarefas administrativas mas centra-se nos alunos... Foi esta a escola que deixou quando, em 2001, saiu do Governo?
Não. Mas era a escola que procurava construir com os professores, com os pais, com os autarcas... Estou absolutamente convicta de que a mudança da escola é muito lenta, mas estávamos na direcção certa. Caminho que foi brutalmente interrompido por um Governo PSD, que empobreceu e tirou sentido às áreas não disciplinares e que atacou e maltratou a situação dos professores e das escolas - com uma problemática colocação dos professores. Depois de todos estes incidentes, seguiu-se um Governo de maioria absoluta do PS, que tem vindo a desenvolver uma política educativa da qual eu discordo em absoluto e que considero ser o maior ataque à escola pública - que eu nunca esperei que viesse do PS.
"Maior ataque à escola pública" em que sentido?
No sentido da centralização e de afrontar os professores, que são os primeiros parceiros na melhoria da qualidade do ensino. Este Governo tem humilhado os professores de uma maneira inacreditável, considerando que são uma corporação e não cidadãos organizados. O Governo impôs uma série de medidas, tanto no estatuto da carreira docente, na direcção das escolas ou no ensino especial, que não são feitas com a comunidade educativa mas contra. O próprio estatuto dos professores, com a questão das quotas, é completamente absurdo. Todos gostaríamos que todos os professores fossem muito bons. Dizer que numa escola só pode haver dois professores excelentes e três muito bons não é uma questão de avaliação mas sim de classificação.
Não é assim em toda a Função Pública?
Sim, mas eu acho mal. A dita curva da normalidade é uma maneira de obrigar a realidade a conformar-se a uma visão prévia. Imagine que três alunos têm dezassete num exame. Mas só se pode atribuir dois. Tira-se à sorte e um aluno que teve dezassete passa a ter 15? Acho isto completamente absurdo. O Governo não entende que o trabalho com pessoas, para além de competências científicas e profissionais, exige muito das pessoas. Os professores são uma das profissões em que há maior stress, porque todas as mudanças sociais chegam à escola.
As escolas vão sofrendo as evoluções da sociedade...
O modo como as famílias, hoje, estão mais ausentes; o modo como os jovens têm uma relação com os adultos muito diferente do que era há cinquenta anos. Na escola é a única instituição onde toda a população está, é universal. E os professores têm de lidar com essa realidade. E pensar, por exemplo, que a indisciplina resulta de um defeito dos professores está completamente errado.
Penso que o cenário negro que traça estará, também, na base do conflito entre professores e Ministério. Como é que se sai deste impasse?
Acho muito difícil, neste momento, sair de uma maneira positiva - muito mal já foi feito. O PS não tem sabido gerir a sua maioria absoluta. As negociações fazem-se antes de aplicar as medidas e não depois de se verificar que elas não são passíveis de serem aplicadas.
Não há, igualmente, alguma intransigência por parte dos sindicatos?
Não há intransigência por parte dos sindicatos, eles até têm vindo a reboque dos professores. Os sindicatos tardaram a manifestar-se e aceitaram, protestando, o estatuto dos professores titulares e não titulares - que criou situações de grande injustiça. Não me passaria pela cabeça que o Ministério pudesse impor às escolas um modelo de avaliação que não experimentou. Por que não contactou uma escola, em cada Direcção Regional, que estivesse disponível para o ajudar a ver, na prática, como é que se traduziria o modelo de avaliação?
Mas tem de existir alguma solução...
Neste momento, as posições estão muito extremadas. O Governo está a tentar suavizar a situação pondo o secretário de Estado adjunto na primeira linha e não a ministra. Mas o mal, à escola pública, já está feito. Há, inclusivamente, alguns sinais de mercantilização - que também existem em outros países -, como foi o caso do inglês. Uma medida bem-vinda mas que foi negociada com privados, com escolas de inglês.
O PS quer assassinar a escola pública?
Nesta política do PS vejo traços de neo-liberalismo que esperava ver no PSD, e nunca no PS. Um partido de poder, como é o PS, tem fases. Acho que o Partido Socialista está a viver o período em que mais se afastou da sua matriz e da sua história.
Voltando à Educação...
A escola está a viver um momento muito difícil. Mas se traço um cenário negro, gostaria de salientar que também há boas práticas - há escolas a funcionar bem. Sempre tive a esperança de que para transformar a escola é preciso partir daquilo que melhor se faz, para que essas boas práticas possam servir de inspiração. Não por decisões tomadas em gabinete ou ordens abstractas e teóricas. Tem de ser numa aprendizagem que os professores fazem de outras escolas. Caímos numa situação absurda - que nunca pensei ver em Portugal - que é o Ministério tomar decisões e depois vir explicar qual o sentido dessas decisões. Aconteceu com o estatuto do aluno.
Em sua opinião, se não existir avaliação, quais os cenários que se avistam?
Não haver avaliação dos professores foi um mal entendido que chegou à opinião pública. Mas não é verdade, pois havia uma avaliação dos professores. Os professores tinham escalões, que percorriam, e para passar de um escalão para o outro tinham determinadas obrigações: formação contínua, relatórios que produziam sobre a sua actividade, projectos na área da inovação ou do ambiente em que participavam e o facto dos mestrados e dos doutoramentos serem reconhecidos para efeitos de carreira. Se o Governo suspendesse a avaliação, continuaria em vigor o modelo que existia e haveria tempo para, de um lado e do outro, aparecerem propostas, serem devidamente negociadas, experimentadas e generalizadas se forem viáveis. Esta seria a única maneira de sanear a situação.
Em termos políticos, esta equipa do Ministério ainda tem condições para continuar as suas funções?
Teria de haver uma mudança das políticas. Não gosto de falar em mudança de protagonistas sem mudança das políticas. Se é para vir outra pessoa e retomar as mesmas políticas, não resolve coisa nenhuma; se vier uma nova equipa e com outro estilo, acho que seria bem-vindo. Em democracia, nunca um Governo pode ter medo de dizer que se enganou e que errou. Eu própria, nos seis anos que passei no Ministério, também cometi muitos erros. Coisas que nos parecem certas, que propomos e que são mal comunicadas e mal interpretadas.
Em seu entender, tem algum sentido as movimentações da esquerda (como o debate de dia 14 de Dezembro) culminarem na criação de um novo partido?
Não. Por duas razões: o Partido Socialista vai viver outras fases e dividir o PS não me parece bem e os partidos que têm sido criados (desde o PRD ao PND) têm mostrado que não há espaço para mais partidos em Portugal. Estes movimentos, pelo contrário, criam uma área de expressão que talvez evite a criação de outro partido. A esquerda do Partido Socialista sente-se órfã porque o PS está a Governar muito à direita. Se o partido ocupar o espaço que corresponde à sua base social de apoio, encontraremos o nosso espaço dentro do PS.
Apoiaria Manuel Alegre?
Tenho simpatia pelas posições dele - conheço-o desde os tempos do exílio - mas não o apoiei para as eleições presidenciais e não participo no seu movimento.
Falou na refundação do PS. António José Seguro poderá ser a pessoa ideal para a fazer?
Não sei... Ainda não vi o António José Seguro tomar qualquer posição que indique vontade de avançar. Tenho esperança que, passado este momento e esta deriva neo-liberal, alguém vai aparecer e unir o partido em seu torno. Reencontrar o PS de esquerda, que considero um partido com uma dimensão social forte, mais do lado do povo do que do lado dos banqueiros - não querendo dizer que o Governo não se tem de preocupar com todas as instituições. O Governo do PS, infelizmente, tem estado demasiado do lado do poder do grande capital e da finança e muito pouco do lado das pessoas. Deriva neo-liberal que o PS - há semelhança de outros partidos socialistas - vai pagar muito caro.
Acredita que esse alinhamento pode ser feito ainda antes de 2009?
Penso que não. Embora os sinais de dificuldades no Governo se acentuem. Sente-se isso em muitos domínios para além da Educação, nomeadamente no emprego. A questão das minas de Aljustrel está muito mal explicada, as decisões que são tomadas relativamente aos contentores na zona de Alcântara também... Já há muitos sinais de que as pessoas não estão de acordo e que começam a achar que esta maioria absoluta sem diálogo não é firmeza. A sociedade portuguesa está sem esperança e tristonha. E há algum receio, em pessoas que têm as suas dependências - que nós compreendemos -, de se manifestarem e de dizerem exactamente o que pensam. Acho isso muito perigoso e frustrante, do ponto de vista da cidadania, numa sociedade democrática.
Já equacionou abandonar o PS e rasgar o cartão de militante?
Não... O cartão até é plastificado. Não Pensei. Sempre encontrei o meu espaço dentro do Partido Socialista, com discordâncias mais ou menos importantes. Considero a actual discordância muito importante, mas atrás de tempos, tempos vêm.
Duarte Albuquerque Carreira
Praça do Município e edifício dos Paços do Concelho.
Praça do Município e jardim em frente ao tribunal e capela de São Sebastião.
Devido à interrupção de Inverno do campeonato de futebol da 1.ª divisão romena, encontra-se por terras bairradinas, a gozar um pequeno período de férias, o bem conhecido e grande atleta de Anadia Paulo Adriano, para satisfação de familiares e amigos. Pela segunda época a representar as cores do FC Brasov, clube com o mesmo nome da cidade do norte da Roménia e que está a realizar uma temporada tranquila.
Ao jogador e amigo desejo umas óptimas férias, pois no próximo dia 7 de Janeiro regressará ao seu clube, a fim de realizar um estágio de preparação para a segunda fase do campeonato romeno, em Valência (Espanha) e na Turquia, com vários jogos amigáveis agendados.
O partido socialista não mudou uma vírgula em relação ao Estatuto dos Açores, após recomendação de uma revogação do mesmo, por sugestão do sr. Presidente da República.
Será que vai começar a estalar o verniz no relacionamento entre Belém e São Bento?
Será que o sr. Presidente da República passará a ser mais interventivo na vida política do país?
Deixe aqui a sua opinião.
Ontem em caminho para a minha aldeia da Serra da Estrela, fiz um desvio pelo centro da vila do Luso para encher uns garrafões de água e qual não foi o meu espanto quando deparei com as obras que se estão a realizar. Novo piso empedrado, passadeiras elevadas, melhoramento das rotundas e passeios. De momento as obras devem a estar a causar algum incómodo, mas, futuramente, beneficiará os seus habitantes e turistas que ali se deslocarão à procura das águas termais. Quando os fundos do erário público são gastos a bem das populações, como será o caso, todo o dinheiro investido é sempre bem empregue.
Com o aproximar do Natal, muitas vilas e cidades do nosso país, enfeitam as suas ruas e avenidas com a iluminação típica para a quadra festiva. Anadia também não é excepção e ontem da parte da tarde, a fachada principal do edifício da Câmara Municipal e a Praça do Município ficaram completamente iluminados, assim como o jardim contíguo. Tradicionalmente, são estes os locais embelezados, mais a rua onde está localizada a farmácia Júlio Maia, peço desculpa ignorar o seu nome. Os tempos que correm são de contenção económica, mas será que não havia possibilidade de iluminar outras artérias importantes da cidade, nomeadamente, onde estão localizadas lojas comerciais? Penso que também devemos proteger e dinamizar o comércio tradicional e, isso, seria talvez uma boa estratégia.
Encontrava-se ontem à tarde estacionada na Praça do Município, uma autocaravana composta por técnicos especializados, a realizarem testes de audiometria gratuitos, a toda a população interessada. No momento em que por ali passei, não se encontrava lá muita gente. A hora e o dia talvez também não sejam os mais adequados. Esta acção teria mais impacto se decorresse durante a semana, nos dias úteis, uma vez que circulam nesta praça dezenas de pessoas diariamente.
A quem eu sugeria este tipo de teste era a alguns dos nossos governantes, pois ultimamente, não andam a escutar lá muito bem a voz do povo descontente e com razão.
Em Anadia existe um local maravilhoso denominado «Choupal», com excelentes condições (localização e acessibilidade), que se fosse requalificado e adaptado, daria origem a um parque infantil e de diversão para novos e menos novos, dos melhores da Bairrada. Além deste local, temos mais outros por cá, onde se poderia construir um bom parque para as crianças, os seus pais e seniores o utilizarem nos seus tempos de lazer.Em breve os anunciarei.
Não entendo como é que a cidade de Anadia ainda não tenha investido neste tipo de espaços lúdicos. Muitos pais têm que se deslocar a Mogofores, à Curia (a pagar na época sazonal do Verão) ou a outros sítios (Mamarrosa, Oliveira do Bairro, Mealhada), para proporcionarem momentos de brincadeira aos seus filhos.
Faço votos que seja construído em breve o tão desejado parque infantil, com todas as condições de segurança.
Falando novamente do «Choupal» tenho de referir que o mesmo é utilizado, nomeadamente, nas tardes de domingo por pessoas adultas, passando o tempo a jogar à malha e confraternizando entre si com as suas merendas. Ainda bem que assim é.
Após desafio colocado num artigo da semana passada onde pedi a algum leitor deste meu blogue, que possuísse fotos da última vez que nevou em Anadia, eis a surpresa maravilhosa, enviada pelo senhor Joaquim Lopes, que teve a gentileza de me ceder três fotos da nossa cidade coberta de neve, no dia 15/02/1983.
Já lá vão vinte e cinco anos de tão belo dia que cobriu toda a zona envolvente de Anadia, de um branco, dando a sensação de estarmos a observar uma região de um país do Norte da Europa.
Quero uma vez mais, agradecer ao senhor Joaquim Lopes, por nos ter dado a possibilidade de recordar bons momentos e de podermos também constatar a evolução registada, cá na nossa urbe, no qual podemos verificar na segunda foto a inexistência da Avenida das Laranjeiras e dos seus respectivos prédios.
Mais uma vez a tragédia bateu hoje à porta dos pescadores portugueses, desta vez nos mares da Galiza.
Se há profissão mais dura, de coragem e que mais admiro é a de pescador. São imensos os riscos que estão sempre inerentes a esta actividade. Contudo o pescador não teme o mar, mas sim respeita-o.
Às famílias enlutadas apresento aqui as minhas condolências.
Passam hoje 28 anos sobre o desaparecimento de um dos maiores pensadores e políticos do século XX, que Portugal teve. Homem de ideais de solidariedade, justiça e de humanidade. Corajoso, coerente e lutador, em períodos conturbados social e economicamente, do nosso país, foram sempre atributos, entre muitos, que o caracterizaram. O seu partido PSD (Partido Social Democrata), prestou-lhe hoje mais uma devida homenagem, mandando celebrar missa em sua homenagem.
Com os problemas actuais verificados nos dias de hoje, com Sá Carneiro com certeza que a confiança dos portugueses seria maior, pois teríamos um homem, que com a sua sabedoria ultrapassaria muitos dos obstáculos instalados no actual panorama político, social, económico e financeiro.
Bem perto de Anadia, encontra-se o Court Squash Curia-Club T***, que foi recentemente remodelado. Para obterem mais informações podem contactar o professor Paulo Mamede, treinador e formador nesta modalidade, através do seu brilhante blogue http://paulomamede.blogspot.com/ onde poderão a ficar a saber muitas informações sobre o Squash.
Anadia é realmente a capital do desporto pela quantidade de infraestruturas desportivas, para a prática de diferentes modalidades.
Como refere hoje o diário desportivo "Record", o guarda - redes Quim do Benfica, vai ceder o seu lugar na baliza ao colega Moreira. Agora pergunto eu:
Já se esqueceram das grandes exibições do Quim, das defesas que fez e salvou o Benfica de algumas derrotas? É sempre assim, passa-se de bestial a besta num ápice.
Foi por estar menos bem no último jogo, que já não é bom guarda - redes? Estas fases são peculiares em todos os grandes atletas.
Será que o Benfica também vai implementar um modelo de avaliação de desempenho aos seus jogadores? Aqui está a prova que a avaliação por vezes pode ser nefasta, se não for justa e devidamente aplicada.
A maior tela de pintura de Portugal e talvez da Europa está exposta no Museu do Vinho em Anadia. Foi um desafio proposto a vários artistas e, o resultado é o que se pode ver na foto da direita. Para melhor apreciar esta obra de arte faça uma visita ao nosso museu.
Hoje cá em casa , foi um final de tarde muito alegre, especialmente, para os meus filhos, pois construímos em família o nosso presépio e montámos o pinheiro de Natal. Coisa muito simples, ainda a necessitar de mais algumas personagens, mas o que importa é o espírito do Menino Jesus reinar dentro do nosso lar.
(Foto retirada do blogue (a)liveenbarcelona)
Comemorou-se hoje em Portugal o Dia da Restauração da Independência. Pois durante 60 anos fomos governados pelos Espanhóis (1580-1640). O que muita gente se calhar não imagina, é que o 1.º de Dezembro também foi um dia de "alegria" para os nossos vizinhos, porque assim deixaram de ter de enviar algumas divisas para o nosso país, nomeadamente, a prata vinda da América Latina, dado ser esta a altura, o auge deste metal precioso conquistado pela potência hispânica, em terras Sul Americanas.
Continua a ser um dia histórico para nós, porque recuperámos a nossa identidade, após várias lutas que provocaram grandes convulsões a nível social e económico. O importante agora é que Portugal e Espanha depois de séculos voltados de costas, finalmente, entraram em convergência, construam uma Ibéria mais próspera, não deixando de manter as suas raízes culturais.
Celebra-se hoje por todo o mundo "O Dia Mundial da Luta Contra a Sida". Vamos de uma vez por todas acabar com os preconceitos e tabus relacionados com esta patologia e erradicá-la de uma vez por todas. Cabe a cada um de nós essa tarefa aplicando os cuidados necessários, no nosso dia a dia.
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