Numa altura em que o país está a sofrer uma seca de grandes dimensões, não vejo motivos para os repuxos na praça visconde de Seabra estarem a verter litros de água para o chão.
Acho que ambientalmente deveríamos tomar medidas de poupança deste líquido precioso, pois eu faço o mesmo em minha casa e, mesmo assim acho a conta da fatura ao fim do mês, por vezes, elevada...
Palavras para quê, as imagens falam por si, paz, beleza natural, água, floresta, pesca, etc.
Riqueza turística ainda pouco explorada e divulgada. Aproveite e dê uma escapadinha até Mortágua e Santa Comba Dão e veja a grande quantidade de lagos artificiais desta barragem.
Rotunda com fonte luminosa junto ao quartel dos BV de Anadia.
Praça Visconde de Seabra e os seus repuxos.
Bairro do Montouro.
É sempre com prazer que visito esta simpática vila, ou para relaxar, ou para recolher o mais precioso líquido da natureza - a ÁGUA.
Água que nos lava, nos purifica e nos mata a sede.
Fonte localizada entre Monsarros e Vila Nova de Monsarros, onde muita gente enche grandes quantidades de garrafões, com dois bonitos painéis de azulejos. Infelizmente, um deles encontra-se danificado.
Agora que estamos a atravessar a época quente do Verão, na minha opinião os repuxos da Praça Visconde de Seabra deveriam estar desligados, a fim de se evitar desperdício de água como a foto denuncia. Com as alterações climatéricas a acentuarem-se cada vez mais este precioso líquido deve ser o mais poupado e utilizado correctamente.
Numa altura em que a água é um bem que é cada vez mais escasso, repare como os nossos antepassados mais recentes a tratavam e respeitavam sem a desperdiçar.
Na foto podemos observar uma nora situada num poço na pequena localidade da Pedreira, que pertence ao concelho de Oliveira do Bairro.
Longe vão os tempos, em que para se extrair água do poço ou de um furo, se utilizavam simples instrumentos manuais sempre muito eficazes. Felizmente que existem muitos em bom estado de preservação. Esta foto foi tirada na Palhaça.
Ultimamente, cá em casa a água quando sai da torneira, por vezes, apresenta esta cor, como se pode ver no copo. Julgo haver um excesso de cloro e só depois de alguns segundos é que fica incolor. Para beber vamos à fonte ou compramo-la engarrafada. De resto ela é utilizada na higiene pessoal e nas actividades culinárias. Fico feliz pelo SMAS (Serviços Municipalizados de Água e Saneamento) de Anadia terem o cuidado necessário com a qualidade da água para consumo, mas na minha opinião quando ela chega aos nossos lares, já deveria estar pronta para se consumir e não apresentar este aspecto.
Ontem em caminho para a minha aldeia da Serra da Estrela, fiz um desvio pelo centro da vila do Luso para encher uns garrafões de água e qual não foi o meu espanto quando deparei com as obras que se estão a realizar. Novo piso empedrado, passadeiras elevadas, melhoramento das rotundas e passeios. De momento as obras devem a estar a causar algum incómodo, mas, futuramente, beneficiará os seus habitantes e turistas que ali se deslocarão à procura das águas termais. Quando os fundos do erário público são gastos a bem das populações, como será o caso, todo o dinheiro investido é sempre bem empregue.
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