Soube hoje que a nossa língua é a 3.ª mais falada na rede social Facebook. Cada vez concordo mais com Fernando Pessoa quando escreveu profeticamente "a minha pátria é a língua portuguesa". Deste modo, descobrimos frases fantásticas nos nossos autores, tais como, na obra infantil O Beijo da Palavrinha do moçambicano Mia Couto, "Quem nunca viu o mar não sabe o que é chorar!", apercebemo-nos também que temos à nossa volta crianças que muito se identificam com a ternura e solidariedade de Zeca Zonzo, a simplicidade e esperança de Jaime Litorânio, a beleza e inocência de Maria Poeirinha. Em suma, para as crianças africanas um pouco de nada chega-lhes para serem felizes. E para nós?
1 de junho - Dia da Criança. Foi hoje inaugurado o Parque Infantil ou melhor Parque Urbano, em Anadia, com pompa e circunstância. Um espaço que acolheu milhares de pessoas desde miúdos a graúdos, confirmando aquilo que vinha dizendo há muito tempo, a cidade carenciava de um lugar destes e, a confirmação registou-se. Só lamento por ser tão tardio, mas como diz o povo "Vale mais tarde do que nunca!".
A Praça da Juventude em Anadia, que foi inaugurada a 5 de Outubro continua muito pouco jovem. Enquanto não abrirem o Domus Café a animação deste local continua por se fazer. O sr. Presidente da Câmara Municipal pediu aos jovens que dessem opiniões sobre o que fazer neste local. Será que a juventude dos partidos políticos de Anadia ainda não apresentaram propostas?
Construam mas é depressa o parque infantil ao lado e vão ver a animação e o colorido das crianças nas suas brincadeiras.
A secção de hóquei em patins do Anadia FC continua a realizar jogos de preparação, nos diferentes escalões da sua formação, antes do arranque oficial da época 2012-2013.
Com o passar do tempo a evolução dos pequenos atletas tem sido positiva, pois, após três anos do recomeço desta modalidade, o Anadia FC já bate-se de igual para igual com os seus adversários, tais como a Oliveirense, Sanjoanense, Mealhada, Académica de Coimbra, etc.
O entusiasmo e empenho das crianças é grande tanto nos treinos, como nos dias de jogo, sempre acompanhado por boa presença dos seus pais, familiares e amigos, nos desafios disputados em casa ou fora.
Em boa hora o clube do “Trevo” apostou no hóquei em patins, porque o número de jogadores é bastante elevado, tanto ao nível masculino, como feminino.
Faço votos para que este projeto continue a dar os seus frutos e, quem sabe, um dia mais tarde, saia do nosso clube uma das grandes promessas do hóquei em patins nacional.
In Jornal da Bairrada
Arrancou esta semana, dia 22 de outubro, o período de candidaturas para a 5ª edição do Concurso de Leitura em Voz Alta, uma iniciativa da Rede de Bibliotecas de Oliveira do Bairro que conta com o apoio inequívoco da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro. Este concurso, que vai já na sua 5ª edição no concelho, pretende motivar à leitura os jovens dos vários estabelecimentos de ensino de Oliveira do Bairro, incentivar o contacto e o conhecimento das obras de autores portugueses, promover o gosto pelo manuseamento dos livros e proporcionar o convívio entre professores, alunos e estabelecimentos de ensino.
O concurso destina-se aos alunos de todos os ciclos de ensino: 1º ciclo (1º ao 4º anos) 2º ciclo (5º e 6º anos), 3º ciclo (7º, 8º e 9º anos) e ensino secundário (10º, 11º e 12º anos) a frequentarem o Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro (AEOB) e o Instituto de Promoção Social de Bustos (IPSB). E desenrola-se em 3 fases: uma pré-seleção, que se realiza respetivamente no AEOB e no IPSB, sob a orientação das professoras bibliotecárias, 2 eliminatórias e uma final que terão lugar no auditório da Junta de Freguesia de Oiã. As obras selecionadas, para cada ciclo de ensino, serão preferencialmente de autores de língua portuguesa e recomendadas pelo Plano Nacional de Leitura (PNL). A sua divulgação será feita com, pelo menos, um mês de antecedência. As provas consistem na leitura em voz alta de um pequeno excerto dessa mesma obra, em frente a um júri que atribuirá a sua pontuação aos respetivos alunos participantes de acordo com os critérios de audibilidade, articulação, dicção, regras de pontuação e ritmo.
Os alunos interessados em participar devem inscrever-se, na respetiva escola, através de uma ficha de inscrição que deve ser preenchida e entregue na Biblioteca ou enviada por e-mail até 09 de novembro.
Calendarização inscrições, 22 de outubro a 9 de novembro; pré-seleção, até 14 de dezembro de 2012; 1ª Eliminatória, 30 de janeiro de 2013; 2ª Eliminatória, 3 de abril de 2013; final, 08 de maio de 2013.
Tradicionalmente, na minha aldeia, pelo segundo domingo do mês de setembro realiza-se a Festa do Sagrado Coração de Jesus, no qual as crianças da catequese de toda a paróquia realizam a festa da Primeira Comunhão e da Profissão de Fé.
Já há muito tempo que não assistia a esta procissão e, hoje tive essa oportunidade, assim como ver e rever e conversar com muitos amigos.
Infelizmente, noto alguma diminuição na participação das pessoas nesta procissão, em parte devido ao êxodo das gerações mais jovens. O interior está mesmo a desertificar-se.
Quando era criança este ato religioso juntava centenas e centenas de pessoas na sede da freguesia de Santiago.
Com o início do novo ano letivo (2012-2013) aí à porta , há que fazer inevitáveis compras, nomeadamente, o material escolar e outros acessórios (fatos de treino, sapatilhas...).
Cá em casa a despesa já está quase a atingir os 500€ para os dois filhos, um no 1.º ciclo, a outra no 2.º ciclo do Ensino Básico.
Depois queixam-se que a população em Portugal está envelhecida. Deste modo, não é nada fácil a educação das crianças e como prenda tiraram-nos os subsídios de Natal, de férias, mais o abono de família.
E ainda nos pedem que temos de fazer mais sacrifícios! Já são poucos os que fazemos!
Qualquer dia alguém vai é tirar os cravos que colocaram dentro dos canos das espingardas há 38 anos atrás, em abril de 1974. Deus queira que não, espero que impere o bom senso e o civismo e a maldita crise desapareça.
Foi com grande satisfação que li um artigo no Jornal da Bairrada, na sua última edição sobre a Regeneração Urbana do Centro de Anadia, no qual o sr. presidente da câmara, Litério Marques afirma «no espaço onde esteve o antigo mercado municipal vai dar lugar a um parque infantil».
Esta localização de um parque infantil na cidade, pois o que temos é aquilo que se vê na imagem em cima, também já tinha sido sugerida por mim em artigos de opinião anteriores. Congratulo-me com tal notícia, porque as crianças de Anadia já merecem este espaço há muito tempo. Finalmente escutaram o meu desejo!
Só fico triste com o resto da sua afirmação«O parque infantil mais não é do que uma exigência da própria regeneração». Mais refere ainda o artigo do JB "Um equipamento que inicialmente não estava contemplado e que a Câmara irá suportar integralmente".
Será que o parque é construído porque a lei assim o obriga e não por vontade própria? Ou terei interpretado mal as suas palavras?
Eduardo Sá, psicólogo, psicanalista e docente da Universidade de Coimbra e no Instituto de Psicologia Superior Aplicada, veio ao Algarve na última sexta-feira (13 de janeiro) defender junto dos pais, professores e outros educadores que “a escola, como tem vindo a ser pensada desde há uns anos, estraga as crianças”.
Foi assim que iniciou a sua palestra no Colégio de Nossa Senhora do Alto, em Faro, uma iniciativa promovida em colaboração por aquela instituição e pelo Centro de Formação Ria Formosa sobre o “Envolvimento Parental na Escola”.
Perante um auditório com cerca de 280 pessoas, o conferencista afirmou que “a estrutura tecnocrática, em que se transformou a educação, faz mal” e criticou o “furor da formação técnica e científica” que levou ao esquecimento de que “o melhor do mundo não é a escola mas as pessoas e, em particular, as relações familiares”. Lamentando a ausência de uma lei de bases para a família e para a criança, Eduardo Sá lembrou que “há aspetos muito mais importantes do que a escola na vida das crianças”, como a família. “Estamos a criar uma mole de licenciados e de mestres aos 23 anos que esperamos que sejam ídolos antes dos 30 e o fundamental não é isso”, lastimou, lembrando que “estamos a exigir aos nossos filhos que sejam iguais a nós: que ponham o trabalho à frente de tudo o resto”, esquecendo-nos de brincar com eles.
O conferencista considerou que “criámos uma ideia absurda de desenvolvimento” e lembrou que “a vida não acaba aos 17 anos com a entrada no ensino superior”. “Só os alunos que tiveram pelo menos uma negativa no seu percurso educativo é que deviam entrar no ensino superior porque estamos a criar uma geração de pessoas imunodeprimidas”, defendeu, sustentando que “errar é aprender”.
Eduardo Sá disse achar “uma estupidez” crermos que tecnocratas sejam “sempre mais inteligentes porque dominam a estatística”, “inacreditável” que “o mundo, hoje, privilegie o número à palavra” e um “escândalo” que, “nesta sociedade do conhecimento, não perguntemos até que ponto é que mais conhecimento representou mais humanidade”. “Este mundo está felizmente a morrer de morte natural. O futuro vão voltar a ser as pessoas”, congratulou-se, considerando a atual crise uma “oportunidade fantástica que temos a sorte de estar a viver”. “Esta crise representa o fim de um ciclo que aplaudo de pé. Este furor positivista está felizmente a morrer”, complementou, considerando que “o custo do positivismo foi a burocracia e a tecnocracia”.“Acho ótimo que possamos reabilitar algumas noções que parecem ferir os tecnocratas e que são preciosas para a natureza humana. Acho inacreditável que, depois do positivismo, a fé tenha passado de moda porque a fé é uma experiência de comunhão entre as pessoas”, acrescentou.
Eduardo Sá defendeu que as “educações tecnológicas” possam dar lugar à “educação para o amor” como “a questão mais importante das nossas vidas”. “Acho fundamental que tenhamos a coragem, a ousadia e a verticalidade de dizer que a maior parte das pessoas se sente mal-amada e acho fundamental explicar aos
nossos filhos que é mentira que acertemos no amor à primeira e que é notável aquilo que se passa dentro do nosso coração”, afirmou.
Neste sentido afirmou que “devia ser proibido dizermos aos nossos filhos que se deve casar para sempre”. “Sempre que namoramos mais um bocadinho, casamo-nos mais um pouco e sempre que deixamos de namorar, divorciamo-nos em suaves prestações”, concretizou a provocação, considerando o casamento tão sagrado como frágil. “É uma experiência sagrada porque duas pessoas que decidem comungar-se é uma experiência tão preciosa que é sagrada, mas é frágil porque, às vezes, os pais estão tão preocupados com a educação dos filhos que se esquecem de namorar todos os dias”, lamentou, lembrando que “pais mal-amados tornam-se piores pais”. “É fundamental que a relação amorosa dos pais esteja em primeiro lugar, antes da relação dos pais com as crianças”, sustentou.
Eduardo Sá defendeu que “as crianças devem sair o mais tarde possível de casa” e jardins de infância “tendencialmente gratuitos para todos”. “Não se compreende como é que a educação infantil e o ensino obrigatório não são a mesma coisa”, criticou, lamentando que os governantes, “nomeadamente a propósito da crise da natalidade”, não perguntem: “quanto é que uma família da classe média (se é que isso ainda existe em Portugal) precisa de ganhar para ter dois ou três filhos num jardim de infância”.
O psicólogo defendeu ainda jardins de infância onde as crianças “brinquem e ouçam e contem histórias”, tenham educação física, educação musical e educação visual. “O ensino básico não é muito importante senão para que, para além de tudo isto, as crianças tenham português e matemática”, disse, considerando ser “mentira que as crianças não tenham competências para a aprendizagem da matemática”. “É ótimo brincar com a matemática mas a matemática sem o português torna-nos estúpidos. Não consigo entender que este país não acarinhe a língua materna”, criticou.
Eduardo Sá disse ainda não achar que “mais escola seja melhor escola”, criticando os blocos de aulas de 90 minutos porque aulas expositivas daquela duração são “amigas dos défices de atenção”. “Acho um escândalo que as crianças comecem a trabalhar às 8h, terminem às 20h e que tenham, entre blocos de 90 minutos, 10 minutos de intervalo. Quanto mais as crianças puderem brincar, mais sucesso escolar têm”, defendeu, acrescentando que “os pais estão autorizados a ser vaidosos com os filhos mas proibidos de querer a criar jovens tecnocratas de fraldas”. “Devia ser proibido que as crianças saíssem do jardim de infância a saber ler e escrever”, advertiu.
A terminar, defendeu ser possível “ter sucesso escolar” e “gostar da escola”.
“Tenho esperança que um dia as crianças queiram fugir para a escola”, concluiu.
In Folha de Domingo
Samuel Mendonça
A conhecida escritora infanto-juvenil Ana Maria Magalhães visitou na passada quinta-feira a Escola Básica de Silveiro (Oliveira do Bairro), para assistir a uma peça de teatro (dramatização da lenda de D. Pedro e Inês de Castro) e a um resumo das atividades realizadas pelos alunos durante alguns dias, sobre duas das suas obras (Uma Aventura na Quinta das Lágrimas e Há fogo na Floresta).
A escritora ficou impressionada com o trabalho desenvolvido pelas crianças, assim como, com o seu desempenho no estudo e interpretação que fizeram das histórias relatadas nos respetivos livros.
No final respondeu a interessantes perguntas feitas pelos mais novos e deu autógrafos aos mesmos nos livros que adquiriram.
É muito importante cultivar o gosto pela leitura nos nossos alunos e, ações deste género são um importante veículo, para se atingir tal objetivo, onde existe um saudável contato direto entre escritor e leitor.
De recordar que Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada são escritoras conceituadas com os muitos livros que já escreveram, nomeadamente, a conhecida coleção "Uma aventura...", que deliciou e continua a deliciar as gerações mais jovens.
Iniciou-se hoje na paróquia de Arcos-Anadia mais um ano de catequese, no qual o tema principal de todo o arciprestado é a Família.
A minha filha vai frequentar o 4.º ano, composto por 29 sessões, dividido em 3 principais temas:
- A formação da Palavra de Deus;
- A constituição da Palavra de Deus;
- A vitalidade da Palavra de Deus.
Estes 3 temas subdividem-se em outros que serão trabalhados nas diferentes sessões.
Desejo às crianças, aos catequistas e ao nosso pároco um bom ano catequético.
(Piscina do Parque da Pateira no Silveiro)
Para nos refrescarmos dos dias quentes do Verão, em Anadia ainda não existe também um parque aquático com piscina para adultos e crianças.
Se queremos usufruir deste tipo de espaços temos de nos deslocar até ao Luso, Palhaça, Oiã, só para mencionar localidades aqui mais próximas de nós.
Ontem os "4 de Anadia", isto é, eu, a minha mulher e os meus dois filhos, fomos até ao Carregal do Sal, para visitar familiares e, aproveitando o bom estado do tempo demos alguns mergulhos, na piscina dos vizinhos dos meus sogros, que estão a gozar as suas merecidas férias, depois de um ano inteiro na Holanda.
Foi uma tarde muito divertida para miúdos e graúdos!
Um grande bem haja ao Arie e à Lurdes por nos terem dado autorização para utilizarmos a sua piscina.
Frase colocada no Jardim Zoológico de Lagos.
A sabedoria grega cada vez mais necessária na sociedade contemporânea.
Um dos grandes problemas actualmente existentes é sem dúvida a falta de educação, que leva à falta de civismo, tolerância, respeito, solidariedade e igualdade.
Em dia de feriado nacional e de folga do trabalho da esposa, nada melhor que ir com os filhotes dar um passeio. Deste modo, fomos até Coimbra assistir ao espectáculo musical do "Panda vai à escola", no pavilhão multidesportos.
Foi uma manhã bem passada onde as crianças se divertiram muito e se sentiram felizes. Quando assim acontece o mundo torna-se numa «bola colorida», como dizia o poeta António Gedeão. Infelizmente,nem todas as crianças têm acesso à felicidade, apesar da Carta das Nações Unidas a proclamarem nos seus Direitos.
A bancada central do estádio municipal Eng.º Sílvio Cerveira vai sofrer obras de remodelação. Concordo, pois possuímos um dos melhores complexos desportivos da região centro e, até, talvez a nível nacional. Só não percebo por que é que não há um projecto para a construção de um parque infantil adequado às nossas crianças. Digam-me por favor!!!
Fui hoje de tarde também ao centro da cidade, com o meu filho mais novo até ao único e pequeno parque infantil (dois baloiços e um escorrega).
Quando se juntam várias crianças há que esperar então pela sua vez. Já pensei em fazer uma petição, pela construção de um novo e adequado parque infantil para "os melhores do mundo", pois não vejo grande motivação da parte autárquica, nomeadamente, câmara municipal na realização de um espaço lúdico. Será que os mais pequenos da nossa cidade e restante concelho não o merecem?
Foi colocado um novo ecrã gigante em frente ao Mercado Municipal. Não ponho em causa a aplicabilidade e funcionalidade destes aparelhos, julgo até que terão utilidade se fornecerem alguma informação que vá de encontro ao munícipe, como horários de instituições públicas do concelho, de transportes (comboios, autocarros, etc..), calendarização de eventos culturais e desportivos, mas como menos publicidade, como vi este fim-de-semana que passou no Barreiro.
Contudo acho muito estranho existir dinheiro para determinadas coisas e para um parque infantil nada até ao momento.
Ainda ontem da parte da tarde estacionei a minha viatura, por de trás da urbanização S.Sebastião, a fim de tratar de um assunto na câmara e, foi com alguma tristeza que vi uma senhora rodeada de nove pequenas crianças com uma mala térmica e uma manta no chão, junto aos dois baloiços e o escorrega que aquele condomínio possui. Passados poucos minutos chegou uma carrinha do Centro Social, Cultural e Recreativo de Avelãs de Cima, se não me engano para recolher estas mesmas crianças.
Lamento mesmo muito uma cidade como a nossa, não ter um parque de lazer e lúdico onde possamos desfrutar alguns momentos de convívio, aquele que poderia ser o Parque da Cidade, como existe em muitas cidades de Portugal. Está na hora para que tal seja realidade.
Atenção senhores condutores!
O sentido do trânsito junto ao antigo Mercado Municipal foi alterado, pois o mesmo irá ser demolido, apesar de algumas vozes discordantes, que dizem ser a política "do bota abaixo deste executivo camarário".
O parque de estacionamento das traseiras do edifício da câmara encontra-se também já encerrado, dando lugar, julgo eu, a um parque subterrâneo com o mesmo fim.
Não ponho em causa as obras em curso, apesar das dificuldades económicas que o país atravessa e esta empreitada vai custar milhares e milhares de euros, se não for até milhões. Quais são as valências dos novos edifícios que vão ser construídos? Serão de grande utilidade para o munícipe? Alguns edifícios já existentes não poderiam ser melhor aproveitados, como o Centro Cultural de Anadia. Talvez não fosse agora a altura ideal para se concretizarem projectos desta natureza. A questão que coloco novamente é a seguinte: Quando é que se constrói também um parque infantil devidamente equipado, bem localizado e de boas condições para as nossas crianças? Será que elas não têm direito a um espaço reservado só para elas?
Hoje os alunos, pessoal docente e não docente da escola EB de Silveiro (Oliveira do Bairro) deslocaram-se até à cidade do Porto, para visitarem o Sea-Life, para deste modo usufruírem de um contacto mais directo com diferentes animais que vivem na água e adquirirem alguns conhecimentos sobre os mesmos.
Um bom local também para se visitar em família ou em grupo de amigos e depois apreciar a paisagem bonita da foz do Rio Douro que fica mesmo em frente.
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