Com os terríveis incêndios na ilha da Madeira e nos concelhos de Tavira e S.Brás de Alportel nos últimos dias, muito se tem falado novamente na falta de meios, nomeadamente os aéreos. Há quem afirme a carência de aviões e helicópteros de combate aos fogos em Portugal, outros pelo contrário, dizem que os existentes são suficientes. Contudo, no incêndio de Tavira anda por lá um canadair espanhol a ajudar os bombeiros portugueses. Se tivéssemos meios suficientes, não seria necessário a ajuda dos nossos vizinhos espanhóis.
Só lamento que este tipo de discussão aconteça quando os incêndios já estão a lavrar nas matas e florestas nacionais. Infelizmente, somos assolados por este tipo de flagelo, todos os anos pelo verão e, ainda não aprendemos a lição. Há setores da vida que não podem ser beliscados com cortes orçamentais e, este, é um deles, a segurança de pessoas e bens.
Pode haver cortes em tantas coisas supérfluas como muitas mordomias que o estado oferece a quem não precisa. Estou farto de ver este tipo de tragédias a atingir gente humilde e trabalhadora, que já é tão maltratada no seu próprio país.
A cidade do Funchal que muito nos honra com nomes associados a Anadia está praticamente de cara lavada, a ultrapassar os seus traumas psicológicos e, não tenho dúvidas nenhumas que a "Festa da Flor" irá levar muitos turistas nacionais e estrangeiros à ilha da Madeira. Oxalá que assim seja.
Alberto João Jardim não brinca em serviço!
Na Madeira há um centro comercial com o nome da nossa cidade que, infelizmente, ficou também totalmente destruído com a catástrofe de sábado passado. O pior é que as autoridades receiam que possa haver vítimas lá dentro dos parques de estacionamento, sem hipótese de fuga da fúria das águas diluvianas. Deus queira que esta possibilidade não passe disso mesmo e, que os bombeiros estejam enganados, pois as vítimas mortais contabilizadas, até ao momento representam um número bastante elevado, nem que fosse só uma, já era uma tragédia, pois a vida é o facto mais importante da humanidade.
Nós todos vamos ter que dar as mãos e ajudar os madeirenses em tudo o que necessitarem, em particular também, os anadienses, dado existir lá um estabelecimento importante para o turismo local, que nos honrava com o nome da nossa terra.
Estas tragédias não acontecem só nos outros países, como no Haiti, na Indonésia, etc. Também estamos sujeitos a elas e como sempre vulneráveis, por melhor preparados que estejamos para as enfrentar.
É altura de levantar a cabeça para reconstruir o que foi danificado, rezar pelos que perderam a vida e tirar as devidas ilações deste fenómeno natural.
Que Deus nos ajude e proteja para possíveis situações de catástrofe.
Após a derrota no passado fim-de-semana com o Nacional da Madeira, que atirou mais uma época às urtigas, é caso para dizer como os "Contemporâneos" da RTP:
"Vão mas é trabalhar!"
. Blogs que leio
. Abrupto
. Bússola
. Movimento de Jovens de Santiago
. Tovi
. Ligações Úteis
. ACIB
. Agrupamento de Escolas de Oiã
. Associação Portuguesa de Asmáticos
. Confap
. Diário da República Electrónico
. DGRHE
. DREC
. Fenprof
. Hospital de José Luciano de Castro - Anadia
. Instituto Português do Sangue
. Liga Portuguesa Contra o Cancro
. SPRC
. Rádios Nacionais
. Antena 1
. Mega FM
. RFM
. TSF
. Imprensa Nacional
. Expresso
. Público
. Sol
. Imprensa Regional
. Imprensa Desportiva
. A Bola
. O Jogo