Os alunos, professores, funcionários da Escola Secundária de Anadia boicotaram hoje as aulas e a entrada no edifício, pois há muito tempo que reclamam por uma escola que ofereça melhores condições de segurança e qualidade no ensino/aprendizagem. Por motivos profissionais só pude estar presente parcialmente, contudo, lamento a pouca adesão dos pais e encarregados de educação nesta ação pelos seus filhos, pois eles merecem uma escola nova, que já se iniciou a sua construção, mas que se encontra parada e, do executivo camarário que podia também estar presente para dar uma ajuda aos jovens anadienses, porque a continuar assim alguns deles começam a transferir-se para outras escolas. De migração das gentes de Anadia já chega pois o concelho tem vindo a diminuir de população. No entanto, é de referir que apesar das péssimas condições o ensino lá ministrado é de qualidade e a prova disso é a subida no ranking das escolas de ano para ano.
"Quando oferecemos amor, recebemos amor". Foi deste modo que uma rapariga de 18 anos de Lagos, que participou na manifestação no passado sábado em Lisboa decidiu confrontar um agente da polícia, em frente às instalações do FMI, na capital. O polícia não agiu violentamente para com a moça, mas sim de forma cívica, não a empurrou ou fez outro tipo de gesto mais agressivo, simplesmente, se afastou dela.
A imagem está a correr o mundo nas redes sociais pela sua peculiaridade. Só espero que sirva de lição para muita gente.
Amanhã, pelas 15 hrs. realizar-se-á mais uma manifestação, na Praça do Município promovida pelo Movimento Unidos pela Saúde.
Ao que parece as coisas não têm corrido muito bem nesta unidade de saúde, ultimamente, com falta de médicos, por vezes, nos períodos de maior afluência dos utentes e, com dois médicos já presentes à noite a receber horas extraordinárias, período de menor afluência.
Todos nós já sabíamos que mais tarde ou mais cedo isto viria a acontecer, quando nos encerraram o serviço de urgência de 24 horas, com o intuito para se fechar de vez o atendimento permanente em Anadia.
Espero que os anadienses que têm andado adormecidos nos últimos tempos apareçam em grande número, pois é um direito básico que nos está a ser beliscado e, com a saúde não se brinca, como se costuma dizer.
Afinal o governo fazia da nova reforma da saúde uma bandeira e, que seria mais benéfico para os cidadãos, em particular de Anadia, a prova está à vista, mas de forma contrária. Só veio piorar a situação.
Como dizem os outros "a luta é alegria", pois será com essa alegria e determinação, que mais uma vez vamos para a luta.
Apesar do imenso frio que se fazia sentir ontem à noite em Aveiro, três mil professores manifestaram-se contra o modelo de Avaliação do Desempenho do Docente, descendo a avenida Lourenço Peixinho até ao Rossio. A classe docente deu mais uma prova que se encontra cada vez mais unida e lutará sempre que for necessário contra o modelo de Avaliação do Ministério da Educação. Já é tempo de a equipa ministerial da educação e da plataforma sindical, sentarem-se à mesa das negociações, chegarem a um consenso, alcançando um modelo avaliativo que beneficie todos: o sucesso educativo dos alunos, o desempenho dos professores, os encarregados de educação e a escola.
Para quem julgava ser impossível juntar novamente cem mil professores, numa manifestação, aqui está a prova dada que os mesmos deram hoje. Ainda há autocarros a chegar a Lisboa.
Estive presente na Marcha da Indignação, infelizmente, não pude estar presente na manifestação de hoje, mas estou solidário com os meus colegas que se deslocaram à capital. Estamos unidos nesta luta, porque não está correcto aquilo que o Ministério da Educação nos está a fazer. Já juntámos mais de duas centenas de milhar de professores em acções de protesto contra a política educativa do governo. Penso que há lições a tirar de tudo isto. Portanto senhores membros do governo está na hora de actuarem e reverem as vossas políticas educativas.
A capital vai ser novamente "invadida" por professores e autocarros, oito meses depois da Marcha da Indignação. Se os docentes protestam é porque algo vai mal na educação. Não são meia dúzia a fazê-lo, mas sim mais uma vez uma centena de milhar. Acho que a sr.ª Ministra não reúne condições para avançar com o modelo de Avaliação de Desempenho Docente. Deveria sentar-se à mesa e renegociá-lo com os sindicatos. Nós não somos contra a avaliação, somos contra esta avaliação do governo, que não serve a escola, os docentes e o ensino.
Mais uma vez vamos ter de ir para a rua protestar contra a prepotência do Ministério da Educação. Com as suas políticas educativas não se consegue ser professor, fazemos de tudo um pouco, ficando por vezes o acto de leccionar para trás. Não nos importamos com as críticas da opinião pública, pois sabemos que existe muita falta de informação nela. Os familiares dos professores sabem muito bem por aquilo que estamos a passar, pois convivem também, directamente, com os nossos problemas.
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