Basta olharmos para a capa do Jornal da Bairrada desta semana, noticia-se obras e mais obras aqui por Anadia e arredores (a nova escola básica e secundária, a regeneração do centro da Curia). Contudo, um parque infantil para as crianças ficou novamente esquecido. Agora só têm um baloiço para brincar, mas como diz o ditado popular "mais vale um pássaro na mão do que dois a voar".
Apenas um desabafo sobre a falta de um bom espaço lúdico ao ar livre cá pela nossa terra: lamento muito!
Pelo que vou lendo na imprensa local e vendo quando circulo por Anadia, reparo que há em andamento várias obras, tais como, a Regeneração Urbana do Centro de Anadia, o Centro Escolar e, mais recentemente, a ampliação da bancada central do estádio municipal Eng.º Sílvio Cerveira.
Fiquei hoje a saber que também vai haver intervenção de elevado valor a vários níveis, na emblemática localidade termal da Curia. Se tudo isto beneficiar o cidadão e o munícipe anadiense, concordo! Contudo, pergunto a mim mesmo: será que não restam uns eurozitos para se construir um parque infantil na nossa cidade, porque também faz falta às crianças?
Não consigo entender a ausência de um espaço deste tipo, em Anadia.
Fazem-se tantas obras em Anadia e nunca mais se constrói um parque infantil para as nossas crianças.
Será que elas não merecem um local onde possam brincar e divertir-se?
Fica assim tão caro um investimento deste género?
Percorro tantas vezes o sítio da internet da CM Anadia e não encontro lá nada sobre espaços lúdicos.
Atenção senhores condutores!
O sentido do trânsito junto ao antigo Mercado Municipal foi alterado, pois o mesmo irá ser demolido, apesar de algumas vozes discordantes, que dizem ser a política "do bota abaixo deste executivo camarário".
O parque de estacionamento das traseiras do edifício da câmara encontra-se também já encerrado, dando lugar, julgo eu, a um parque subterrâneo com o mesmo fim.
Não ponho em causa as obras em curso, apesar das dificuldades económicas que o país atravessa e esta empreitada vai custar milhares e milhares de euros, se não for até milhões. Quais são as valências dos novos edifícios que vão ser construídos? Serão de grande utilidade para o munícipe? Alguns edifícios já existentes não poderiam ser melhor aproveitados, como o Centro Cultural de Anadia. Talvez não fosse agora a altura ideal para se concretizarem projectos desta natureza. A questão que coloco novamente é a seguinte: Quando é que se constrói também um parque infantil devidamente equipado, bem localizado e de boas condições para as nossas crianças? Será que elas não têm direito a um espaço reservado só para elas?
Tal como Anadia, a cidade de Oliveira do Bairro também se vai regenerando através de algumas obras de vulto, com vista a melhorar a qualidade de vida dos seus munícipes. É o progresso e a evolução dos tempos que o exigem. Quando o dinheiro do erário publico é bem utilizado, vale a pena fazerem-se obras.
A paróquia de Arcos está a levar a cabo um conjunto de actividades, no final das eucaristias de fim-de semana, tais como, a sua barraquinha, junto à igreja, onde os fiéis podem adquirir diversos produtos, entre pão, bolos, artigos decorativos, etc. e os espectáculos musicais organizados pelos grupos de catequese, com o objectivo de angariar fundos para a finalização das obras da nova igreja, que a cidade tanto necessita.
A sua contribuição é fundamental para a concretização de um sonho já bastante antigo dos crentes anadienses.
Continuam em bom ritmo as obras de renovação da Ponte do Canha. Foi recentemente cortada a estrada nacional n.º 335 junto ao campo de futebol, do Atlético Clube de Famalicão. Se vier do lado da Moita e quer seguir em direcção a Sangalhos, Oliveira do Bairro e Aveiro, terá que cortar à esquerda, como atesta a imagem, passar por Famalicão e apanhar a nacional n.º 1 (IC2). Mais uma vez, apelo ao bom senso e civismo de todos os condutores, pois estas obras implicam muita maquinaria e homens no terreno, assim como, por vezes alguma demora no transito. Benefício chegará posteriormente.
Como é de conhecimento as obras de alargamento da ponte da Canha em Anadia prosseguem em bom ritmo. Deste modo é grande a azáfama de trabalhadores e máquinas, podendo provocar alguns momentos de paragem na circulação rodoviária, o que é compreensível. Por isso, calma, serenidade e atenção são requisitos necessários todos nós que somos condutores quando circulamos na estrada nacional 235, junto aos semáforos na Malaposta, em direcção a Sangalhos, Oliveira do Bairro e Aveiro.
Ontem em caminho para a minha aldeia da Serra da Estrela, fiz um desvio pelo centro da vila do Luso para encher uns garrafões de água e qual não foi o meu espanto quando deparei com as obras que se estão a realizar. Novo piso empedrado, passadeiras elevadas, melhoramento das rotundas e passeios. De momento as obras devem a estar a causar algum incómodo, mas, futuramente, beneficiará os seus habitantes e turistas que ali se deslocarão à procura das águas termais. Quando os fundos do erário público são gastos a bem das populações, como será o caso, todo o dinheiro investido é sempre bem empregue.
Finalmente começaram as obras na ponte da Canha em Anadia. Já se nota alguma azáfama com trabalhadores e máquinas em movimento. A pergunta que coloco é a seguinte:
- Esta obra não se deveria ter realizado aquando da construção da variante entre Anadia e Oliveira do Bairro?
Se tal tivesse ocorrido, a circulação rodoviária naquele lugar, já se realizaria em melhores condições desde há uns três anos e talvez com custos mais reduzidos.
Requalificação irá durar um mês e custar 75 mil euros. Doentes afectados serão transferidos para outros hospitais da região. |
O Hospital José Luciano de Castro, em Anadia, vai entrar em obras no dia 1 de Outubro. O segundo piso do edifício, onde funciona o Serviço de Medicina Interna, vai ser encerrado para sofrer obras de adaptação para a instalação do Serviço de Cuidados Continuados e de Convalescença. O administrador da unidade hospitalar, José Afonso, referiu que “as obras irão durar cerca de um mês”. O custo da intervenção ronda os 75 mil euros. Com esta adaptação o número de camas vai passar das actuais 24 para 20. “Irá ser criada uma área de reabilitação e convívio onde os doentes poderão estar com os técnicos e, eventualmente, com familiares”, adiantou ao Diário de Aveiro. Quanto aos doentes que ali se encontram, José Afonso salientou que “serão colocados noutros hospitais da região”. Por sua vez, os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) já têm a indicação para não transferirem mais doentes para Anadia, durante o período em que decorrem as obras. Os serviços que se encontram no primeiro piso - Cirurgia - não sofrerão qualquer alteração devido às obras. “Tudo vai continuar a funcionar na mesma”, frisou o administrador. A fase seguinte será a instalação do Serviço de Cuidados Paliativos e de Cirurgia de Ambulatório, acrescentou. O responsável da unidade hospitalar realçou ainda que já se encontra em funcionamento a Consulta Externa de Dermatologia, tendo já sido efectuadas 300 consultas. Dentro em breve entrará em funcionamento a Consulta de Otorrinolaringologia. Constantino Ferreira, in Diário de Aveiro 29/09/2008 Concordo com estas obras desde que seja para benefício dos utentes. Mas penso que não havia necessidade de encerrarem a urgência hospitalar, que funcionava muito bem e com qualidade. Mas para os nossos governantes interessam-lhes mais a quantidade, isto é números. Os médicos e enfermeiros que ali faziam serviço tiveram que se "virar" para outros sítios, se calhar com menos condições do que aquelas que aqui possuíam. E agora o Ministério da Saúde vai contratar médicos estrangeiros, nomeadamente, da América do Sul, para superar dificuldades nalguns serviços. Vá-se lá entender isto! |
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