Fez ontem dois anos que Madeleine McCann desapareceu sem deixar rasto. Existem várias teses sobre este insólito caso, que vão do rapto, defendido pelos pais, à morte por negligência da parte dos seus progenitores, defendido pelo ex-inspector da PJ Gonçalo Amaral.
Muito foi dito e escrito pela comunicação social, algumas verdades outras nem tanto. Por esse motivo eu e a minha mulher decidimos ler o livro escrito por Gonçalo Amaral, dado ter sido uma personalidade que contactou directamente com muita coisa e esteve por dentro da investigação, inexplicavelmente, interrompida pelos seus superiores hierárquicos.
Por aquilo que já foi lendo a primeira conclusão é a seguinte e que vem descrita no livro "Esta foi mais uma investigação política do que policial". Não estou aqui a defender o ex-inspector, contudo, o seu trabalho não foi concluído, mas a verdade há-de ser revelada, mais tarde ou mais cedo, não sei. O que sei é que a uma menina de três lhe foi negado o direito de crescer e ser feliz.
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