Acabar o Ano Velho a trabalhar e começar o Ano Novo, igualmente, a trabalhar, ganhando pouco mais que o salário mínimo, tal como a minha mulher e mais alguns estão a fazer neste momento.
É muito comum ver este senhor, em Anadia, junto aos contentores do lixo, procurando cartão ou algo mais, não tenho bem a certeza.
Será que a Troika pensou/pensa nestas situações, nestas pessoas?
De uma coisa tenho eu a certeza: a AMI e outras instituições de solidariedade social do nosso concelho e restante país, pensam e não se esquecem destas pessoas, muitas das vezes substituem aqueles que têm a responsabilidade de as cuidarem.
Já o referi há alguns dias atrás, que a questão da eliminação dos feriados não é um dos caminhos adequados no combate à grave crise económica.
Leia o artigo em baixo, onde o sociólogo expõe a sua opinião, no qual não poderia estar mais de acordo com ele.
António Barreto diz que redução de feriados é "uma falsa questão.
O sociólogo António Barreto considera a redução de feriados nacionais "uma falsa questão" e defende que o problema grave que o Governo tem que resolver urgentemente são as tolerâncias de ponto e as pontes.
"Um bocadinho irritado" com a forma como está a ser discutida a hipótese de redução de quatro feriados nacionais, dois laicos e dois religiosos, António Barreto afirma tratar-se de "uma falsa questão" para o país que considera estar a "meio da tabela" em relação a cerca de 80 países.
Excluindo o domingo de Páscoa, António Barreto, conta em Portugal "doze feriados" que deixam o país até "mais baixo na tabela" do que vários países europeus que têm " 14, 16, 18 ou até 19 feriados".
Daí que para o sociólogo "o que é importante e urgente" é acabar com as pontes e tolerâncias de ponto e, numa segunda etapa, "fazer uma discussão serena, que não viesse misturada com a crise, sobre a recolocação de alguns feriados, que poderão passar a ser festas móveis para se poderem aproximar da sexta ou da segunda-feira".
Já a discussão sobre a supressão de alguns dos feriados nacionais, António Barreto defende que deve ser analisada "com mais tempo e mais sossego", remetendo para daqui a três, quatro ou cinco anos, a decisão sobre se vale a pena suprimir alguns.
Barreto recusa a discussão sob "ameaça" da troika.
In Jornal de Notícias
Felizmente que ainda existem pessoas com bom senso em Portugal.
Apesar da crise continuam em bom ritmo, as obras da nova escola dos 2.º e 3.º ciclos e secundário de Anadia.
Felizmente, a Troika não manda cortar neste tipo de investimentos.
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